Caruaru comemora 154 anos de emancipação política.
Aos poucos, a cidade foi atraindo pessoas, se modernizando e hoje é um dos principais centros comerciais do Interior do Estado. Houve programação especial para festejar a data.
Em 18 de maio, o município de Caruaru, Agreste de Pernambuco, comemorou 154 anos de emancipação política. O local era uma fazenda, que oficialmente não se sabe se chamava Caruru ou Caruara. Aos poucos foi atraindo pessoas, se modernizando e hoje é um dos principais centros comerciais do Interior do Estado.Em frente à Igreja de Nossa Senhora da Conceição (foto 1), onde hoje é o Marco Zero da cidade, nasceu Caruaru. Bem ao lado do Espaço Cultural Tancredo neves fica o museu da fábrica Caroá, que é o nome de uma planta que era transformada em fios para a confecção de estopas, sacos e outros produtos.“Na década de 30, especificamente em 1935, quando a fábrica da Caroá tem o seu início , o comércio local era estagnado e a fábrica trouxe o diferencial. Ela colocou Caruaru numa dianteira”, afirma a diretora dos museus de Caruaru, Regina Lúcia Oliveira.
Vitalino, que viveu durante a mesma época de funcionamento da fábrica, deve ter visto todos esses benefícios. Por falar nele, no Museu do Barro é onde se encontra o maior acervo do mestre Bonequeiro.
Desde que Vitalino morreu, em 1963, Caruaru já mudou muito. Hoje é uma cidade cheia de prédios, com 40 canteiros de obras, 200 construtoras, uma movimentação de R$ 420 milhões.
A economia gira em torno das confecções. A Feira da Sulanca é o maior polo de comércio popular do norte e nordeste do país. São 18 hectares lotados de barracas. A movimentação financeira por mês é de R$ 40 milhões. Agora, o desafio é: aliar crescimento a desenvolvimento.
Novas rodovias, prédios, indústrias... Ninguém duvida que Caruaru cresceu. O bom é que o crescimento não se deu apenas nesse sentido. Em meio a essa selva de concreto, também há espaço para o verde, para o desenvolvimento sustentável.
No centro da cidade o verde está nas praças, ruas e avenidas. Um exemplo dessa preocupação com o meio ambiente está no Parque Ecológico Severino Montenegro. “É bom, né? Respirar o ar puro... Sair do cotidiano, da poluição da gente. É bom demais”, conta o operador de máquinas Alessandro José Alves.
Fora da zona urbana, a 14 quilômetros do centro, o pôr-do-sol encanta e desenha um cenário bonito de se ver. A area é conhecida como Serra dos Cavalos. São 352 hectares de Mata Atlântica, protegida da ação danosa do homem.
“Hoje a gente tem uma área que está sendo preservada e, com certeza, as pessoas que não conhecem essa área terão passeios, com guias especializados e conhecerão esse paraíso que eu chamo de Amazônia do Agreste”, afirma o biólogo Luiz Aleixo.
Desde que Vitalino morreu, em 1963, Caruaru já mudou muito. Hoje é uma cidade cheia de prédios, com 40 canteiros de obras, 200 construtoras, uma movimentação de R$ 420 milhões.
A economia gira em torno das confecções. A Feira da Sulanca é o maior polo de comércio popular do norte e nordeste do país. São 18 hectares lotados de barracas. A movimentação financeira por mês é de R$ 40 milhões. Agora, o desafio é: aliar crescimento a desenvolvimento.
Novas rodovias, prédios, indústrias... Ninguém duvida que Caruaru cresceu. O bom é que o crescimento não se deu apenas nesse sentido. Em meio a essa selva de concreto, também há espaço para o verde, para o desenvolvimento sustentável.
No centro da cidade o verde está nas praças, ruas e avenidas. Um exemplo dessa preocupação com o meio ambiente está no Parque Ecológico Severino Montenegro. “É bom, né? Respirar o ar puro... Sair do cotidiano, da poluição da gente. É bom demais”, conta o operador de máquinas Alessandro José Alves.
Fora da zona urbana, a 14 quilômetros do centro, o pôr-do-sol encanta e desenha um cenário bonito de se ver. A area é conhecida como Serra dos Cavalos. São 352 hectares de Mata Atlântica, protegida da ação danosa do homem.
“Hoje a gente tem uma área que está sendo preservada e, com certeza, as pessoas que não conhecem essa área terão passeios, com guias especializados e conhecerão esse paraíso que eu chamo de Amazônia do Agreste”, afirma o biólogo Luiz Aleixo.
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